RAADH

Comissão Permanente de Gênero e Direitos Humanos das Mulheres

No ano 2011 na XX Reunião da RAADH, estabeleceu-se o Grupo de Trabalho Gênero e Direitos Humanos das Mulheres, que tem como objetivo a integração da temática de gênero como uma questão transversal no trabalho de todas as instâncias deste espaço. Entre outros temas, o Grupo de Trabalho prioriza os seguintes temas: a) a autonomia econômica; b) a autonomia física, com especial ênfase na saúde sexual e reprodutiva e prevenção como sanção e erradicação de todas as formas de violência contra as mulheres (particularmente feminicídio); c) as políticas de cuidados e corresponsabilidade; e d) a paridade de gênero em todos os âmbitos e espaços de decisão.

Publicações

Livres, iguais e felizes: contos de jovens estudantes do MERCOSUL por uma cultura sem violência contra as mulheres
Este livro reúne trinta contos realizados por jovens estudantes do MERCOSUL selecionados no âmbito do Concurso: “A educação media por uma cultura sem violência contra as mulheres”, que integra a campanha regional “Livres, Iguais e Felizes”, desenvolvida pelo Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do MERCOSUL (IPPDH) por mandato da Comissão Permanente de Gênero e Direitos Humanos das Mulheres da Reunião de Altas Autoridades sobre Direitos Humanos do MERCOSUL (RAADH).
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Morte de mulheres por razões de gênero: experiências governamentais contra o feminicídio na região
Este estudo compilatório expõe uma visão panorâmica de algumas das políticas públicas dos países do MERCOSUL, em matéria de prevenção, assistência, acesso à justiça, persecução e erradicação da violência contra as mulheres, em particular a morte por razões de gênero. Coordenado pelo Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do MERCOSUL (IPPDH), apresenta alguns desenvolvimentos recentes em matéria de combate à violência baseada no gênero no âmbito do direito internacional dos direitos humanos. Introduz o enfoque de direitos humanos e interseccionalidade, e incorpora um capítulo específico sobre acesso à justiça elaborado pela Reunião Especializada de Defensores Públicos Oficiais do MERCOSUL (REDPO).
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Manual pedagógico sobre o uso da linguagem inclusiva e não sexista
Toda língua muda e se adapta às novas realidades e necessidades da comunidade que a utiliza, expressando aquilo que a sociedade valoriza, e urge comunicar e expressar em um momento determinado de seu desenvolvimento, enquanto aquilo que não é nomeado, simplesmente não existe. O Manual parte da análise das desigualdades de gênero e do questionamento às sociedades patriarcais, demonstra que a invisibilização do feminino na linguagem responde a uma discriminação mais que reflete o estado social desigual, afetando a construção de uma sociedade paritária. A linguagem sexista representa uma forma de violência simbólica contra as mulheres. É a que, através de padrões estereotipados, mensagens, valores, ícones ou sinais transmita e reproduza dominação, desigualdade e discriminação nas relações sociais, naturalizando a subordinação da mulher na sociedade. Enquanto a linguagem não sexista corresponde a um tipo de linguagem que aponta para reverter uma situação discriminatória e de ocultamento da mulher, devido a sua forma, ou seja, às palavras ou estruturas escolhidas.
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